Você já sentiu que seu cérebro está no “modo turbo” o tempo todo? Parece que nunca conseguimos relaxar completamente, com tanto para fazer e pensar, não é? O estresse constante virou uma marca da vida moderna. E o pior: nosso cérebro não consegue diferenciar as pressões do dia a dia de uma situação real de perigo. Por isso, acabamos “travados” no modo de alerta, o que gera mais ansiedade e cansaço.
Mas calma, existe uma saída para isso, e ela é bem menos complicada do que parece: o mindfulness. Essa prática, combinada com técnicas de redução de estresse, não só ajuda a desacelerar, mas tem uma base sólida nas neurociências para justificar seus efeitos poderosos. Vamos explorar como essa prática pode ajudar você a retomar o controle da sua mente e sentir mais leveza no dia a dia?
Mindfulness significa, basicamente, estar presente no momento, com atenção total, sem julgamentos. Parece simples, mas é desafiador – estamos tão acostumados a pensar no que passou ou no que está por vir que, às vezes, esquecemos de viver o agora. A prática do mindfulness ajuda a reprogramar nosso cérebro, e estudos de neurociência mostram que isso realmente pode transformar nossa forma de lidar com o estresse.
Pesquisas indicam que o mindfulness aumenta a densidade da matéria cinzenta em áreas do cérebro ligadas ao controle emocional, memória e tomada de decisões. Isso significa que, com a prática, o cérebro se torna mais eficiente em lidar com emoções e estresse. E sabe a sensação de paz e foco que vem com a prática? Ela acontece porque o mindfulness ativa o córtex pré-frontal, área responsável por regular as respostas emocionais e, ao mesmo tempo, “desliga” o modo de alerta excessivo.
Além de “reprogramar” nosso cérebro, o mindfulness traz muitos outros benefícios. Ele ajuda na redução de sintomas de ansiedade e depressão, melhora a concentração e até o sono. Outros benefícios incluem:
Redução do estresse: Com técnicas de respiração e foco, o mindfulness ajuda a reduzir o cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”.
Aumento da resiliência emocional: Quando estamos mais conscientes do momento presente, ficamos menos suscetíveis a pensamentos automáticos e emoções intensas.
Melhora no foco e na memória: Estudos mostram que praticantes de mindfulness conseguem ter maior capacidade de concentração e memorização, já que o cérebro aprende a desviar menos com distrações.
O mindfulness não é algo que precisamos dedicar horas para praticar (a menos que você queira!). Algumas técnicas simples podem ser praticadas no cotidiano e já fazem diferença:
Respiração Consciente: Sente-se confortavelmente e preste atenção na sua respiração. Sinta o ar entrando e saindo, focando só nisso. Ao notar que se distraiu, gentilmente traga o foco de volta. Essa técnica pode ser feita em poucos minutos e já acalma a mente.
Ancoragem no Presente: Ao fazer atividades diárias – como lavar a louça, tomar banho ou até tomar um café – experimente focar totalmente no que está fazendo, sentindo as texturas, os cheiros e o ambiente. Isso ajuda a manter o foco no momento presente.
Meditação Guiada: Existem muitos aplicativos e vídeos online que trazem meditações guiadas, especialmente para iniciantes. Pode ser um bom jeito de começar e entender melhor o processo.
Alongamentos e Caminhadas Conscientes: Movimentar o corpo também é parte do mindfulness. Fazer alongamentos lentos ou uma caminhada prestando atenção em cada passo ajuda a relaxar a mente e liberar tensões.
Incluir o mindfulness na rotina é como dar um respiro para a sua mente e seu corpo. Mas embora técnicas baseadas em mindfulness possam trazer diversos benefícios, é importante destacar que, em alguns casos, elas podem não ser a abordagem ideal, especialmente para pessoas com transtornos psiquiátricos graves, como esquizofrenia, transtornos dissociativos ou depressão severa. Nessas condições, práticas baseadas em mindfulness, sem supervisão profissional, podem agravar sintomas, desencadear sentimentos de despersonalização ou intensificar pensamentos negativos. Por isso, o acompanhamento de um profissional qualificado é fundamental para avaliar a melhor abordagem e adaptar as práticas, garantindo que a técnica seja utilizada com segurança e eficácia dentro do contexto individual.
Se você busca apoio, que tal agendar uma consulta? Podemos explorar juntos as práticas de mindfulness e outras técnicas de redução de estresse, de acordo com as suas necessidades. Lembre-se: seu bem-estar está a apenas um clique de distância.
© 2024 por Lucas Silva Maia | Todos os direitos reservados.
Você já sentiu que seu cérebro está no “modo turbo” o tempo todo? Parece que nunca conseguimos relaxar completamente, com tanto para fazer e pensar, não é? O estresse constante virou uma marca da vida moderna. E o pior: nosso cérebro não consegue diferenciar as pressões do dia a dia de uma situação real de perigo. Por isso, acabamos “travados” no modo de alerta, o que gera mais ansiedade e cansaço.
Mas calma, existe uma saída para isso, e ela é bem menos complicada do que parece: o mindfulness. Essa prática, combinada com técnicas de redução de estresse, não só ajuda a desacelerar, mas tem uma base sólida nas neurociências para justificar seus efeitos poderosos. Vamos explorar como essa prática pode ajudar você a retomar o controle da sua mente e sentir mais leveza no dia a dia?
Mindfulness significa, basicamente, estar presente no momento, com atenção total, sem julgamentos. Parece simples, mas é desafiador – estamos tão acostumados a pensar no que passou ou no que está por vir que, às vezes, esquecemos de viver o agora. A prática do mindfulness ajuda a reprogramar nosso cérebro, e estudos de neurociência mostram que isso realmente pode transformar nossa forma de lidar com o estresse.
Pesquisas indicam que o mindfulness aumenta a densidade da matéria cinzenta em áreas do cérebro ligadas ao controle emocional, memória e tomada de decisões. Isso significa que, com a prática, o cérebro se torna mais eficiente em lidar com emoções e estresse. E sabe a sensação de paz e foco que vem com a prática? Ela acontece porque o mindfulness ativa o córtex pré-frontal, área responsável por regular as respostas emocionais e, ao mesmo tempo, “desliga” o modo de alerta excessivo.
Além de “reprogramar” nosso cérebro, o mindfulness traz muitos outros benefícios. Ele ajuda na redução de sintomas de ansiedade e depressão, melhora a concentração e até o sono. Outros benefícios incluem:
Redução do estresse: Com técnicas de respiração e foco, o mindfulness ajuda a reduzir o cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”.
Aumento da resiliência emocional: Quando estamos mais conscientes do momento presente, ficamos menos suscetíveis a pensamentos automáticos e emoções intensas.
Melhora no foco e na memória: Estudos mostram que praticantes de mindfulness conseguem ter maior capacidade de concentração e memorização, já que o cérebro aprende a desviar menos com distrações.
O mindfulness não é algo que precisamos dedicar horas para praticar (a menos que você queira!). Algumas técnicas simples podem ser praticadas no cotidiano e já fazem diferença:
Respiração Consciente: Sente-se confortavelmente e preste atenção na sua respiração. Sinta o ar entrando e saindo, focando só nisso. Ao notar que se distraiu, gentilmente traga o foco de volta. Essa técnica pode ser feita em poucos minutos e já acalma a mente.
Ancoragem no Presente: Ao fazer atividades diárias – como lavar a louça, tomar banho ou até tomar um café – experimente focar totalmente no que está fazendo, sentindo as texturas, os cheiros e o ambiente. Isso ajuda a manter o foco no momento presente.
Meditação Guiada: Existem muitos aplicativos e vídeos online que trazem meditações guiadas, especialmente para iniciantes. Pode ser um bom jeito de começar e entender melhor o processo.
Alongamentos e Caminhadas Conscientes: Movimentar o corpo também é parte do mindfulness. Fazer alongamentos lentos ou uma caminhada prestando atenção em cada passo ajuda a relaxar a mente e liberar tensões.
Incluir o mindfulness na rotina é como dar um respiro para a sua mente e seu corpo. Mas embora técnicas baseadas em mindfulness possam trazer diversos benefícios, é importante destacar que, em alguns casos, elas podem não ser a abordagem ideal, especialmente para pessoas com transtornos psiquiátricos graves, como esquizofrenia, transtornos dissociativos ou depressão severa. Nessas condições, práticas baseadas em mindfulness, sem supervisão profissional, podem agravar sintomas, desencadear sentimentos de despersonalização ou intensificar pensamentos negativos. Por isso, o acompanhamento de um profissional qualificado é fundamental para avaliar a melhor abordagem e adaptar as práticas, garantindo que a técnica seja utilizada com segurança e eficácia dentro do contexto individual.
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